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Conheça os Principais Tipos de VPN e Quando Usá-los

Se você se importa com questões de privacidade e segurança para suas atividades online, usar uma VPN pode ser uma ótima opção. Apenas essas ferramentas são capazes de proteger a sua conexão à internet contra hackers que querem se infiltrar no seu dispositivo – mesmo quando você está usando uma rede pública. Mas nem todas as VPNs são iguais. Neste artigo, você descobre quais são e para que servem todos os tipos de VPN.

Conheça os Principais Tipos de VPN e Quando Usá-los

Índice

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O que é uma VPN?

Se você é completamente leigo no assunto, não se preocupe. Vamos começar pelo essencial. VPN é a sigla para Virtual Private Network (ou “rede virtual privada”, em uma tradução simples e livre).

De forma simplificada, uma VPN serve como uma rede particular que fica estabelecida sobre a infraestrutura de oura rede – uma “rede em cima da rede fornecida pelo seu provedor.”

Entre as principais vantagens de usar uma VPN está a maior confiabilidade do fluxo de dados, graças à melhor criptografia, e a opção de se conectar em servidores de outras localidades, alterando seu IP e, assim, permitindo o acesso aos conteúdos que podem não ser disponibilizados na sua região por uma série de fatores.

Há diferenças entre uma VPN e outra?

Precisamos fazer uma afirmação bastante importante: não, as VPNs não são todas iguais. Apesar de haver algumas semelhanças e vários elementos comuns a todas elas, existem diferenças cruciais entre umas e outras e dá até para separá-las em grupos diferentes.

Então, essa categorização em grupos diferentes pode te ajudar a definir qual VPN se encaixa melhor nas suas necessidades e seus objetivos.

Os principais tipos de VPN

Inicialmente, a conexão VPN era estabelecida por modem dial-up com circuitos Frame Relay, ATM (Asynchronous Transfer Mode – “modo assíncrono de transferência”) e X.25 (protocolos usados por redes de longa distância que usam tecnologia ISDN para transmissão).

Como esse tipo de VPN só realizava a proteção dos dados enviados, muitos nem sequer consideram esse grupo como VPNs propriamente ditas.

Hoje, as conexões com VPN são baseadas em redes IP e MPLS (Multi-Protocol Label Switching – “Alteração de rótulos multiprotocolo”), com velocidades de recepção e transmissão de dados bastante aumentada, incluindo redes com fibra óptica.

Essas VPNs mais modernas baseadas em tecnologias atuais são, diferente do grupo anterior, capazes de proteger informações e fluxos de dados não só enviados, mas também recebidos. São as VPNs propriamente ditas e é com elas que vamos trabalhar aqui.

Delas, podemos definir dois grupos principais: as VPN baseadas no cliente (client-based) e as baseadas em rede (network-based).

As VPNs que são baseadas em rede

Essas são VPNs usadas especialmente para conectar não apenas alguns dispositivos, mas várias redes umas com as outras, por meio de outra rede que não oferece muita segurança (basicamente, a Internet).

Essas VPNs são escolhidas principalmente por empresas, corporações e outras organizações que precisam conectar redes internas (intranet) de diferentes sedes e/ou unidades. Assim, elas podem interconectar essas redes fragmentadas em uma rede que serve como ponte e, dessa forma, compartilhar dados com um nível mais elevado de segurança.

As principais são aquelas que usam os túneis IPSec (sigla para IP Security Protocol – Protocolo de Segurança IP), que constituem o método mais funcional com o qual não só uma rede VPN, mas inclusive firewalls e roteadores de rede, ofereçam segurança para o fluxo de dados.

Elas estruturam um “túnel” entre duas ou mais redes para que o fluxo de dados possa passar, oferecendo criptografia para evitar ou impedir que esses dados sejam acessados por terceiros não-autorizados.

Resumindo, esse tipo de VPN tem um uso mais “comercial” e serve mais para finalidades corporativas, empresariais. Se esse for o seu caso, procure por uma opção que se encaixe nessas características.

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As VPNs com base no cliente

Há outras VPNs que se encaixam no segundo grande grupo: o daquelas que não são baseadas especificamente em uma rede, mas no próprio cliente.

Essas opções de VPN estabelecem prioritariamente a conexão entre um usuário e uma rede remota por meio de um app responsável por criar a rota de comunicação segura entre essas duas partes.

Por meio do aplicativo, o cliente consegue se autenticar com um nome de usuário e uma senha específica, criando uma camada criptografada para a conexão, definida entre o dispositivo usado pelo usuário (cliente) e a rede remota à qual ele vai se conectar usando a VPN.

Dessa forma, as VPNs desse grupo são voltadas especialmente para uso doméstico e/ou não-comercial, servindo muito bem para redes particulares de acesso à internet.

Se você não precisa de uma VPN comercial, essas opções não são apenas mais funcionais para as suas necessidades, mas além disso, também são mais baratas em geral.

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Entendendo o processo de tunneling

Agora que você já sabe o que é uma VPN e que as várias opções disponíveis no mercado podem ser divididas entre basicamente dois tipos (baseadas em rede e baseadas no cliente), é interessante saber um pouco mais sobre o processo de tunneling.

Esse processo (que, em português, pode ser lido como “tunelamento” – uma palavra horrível, mas que serve pra uma tradução simples) consiste, basicamente, em definir um “túnel” entre duas ou mais redes para que, assim, o fluxo de dados possa passar de maneira muito mais segura, oferecendo criptografia para evitar ou impedir que esses dados sejam acessados por terceiros não-autorizados.

É por meio desse processo de tunneling que uma boa VPN consegue oferecer maior segurança à sua conexão e, além disso, um nível maior de privacidade para suas atividades online (Saiba mais sobre os protocolos de tunelamento VPN).

O perigo das VPNs “gratuitas”

Agora, com as informações que você acabou de aprender, você sabe melhor o que é uma VPN, como elas funcionam em seus aspectos mais essenciais e quais os tipos diferentes que compõem esses benefícios.

Além disso, é importante frisar que nem toda VPN é segura. Pode parecer algo irônico, já que o propósito principal desses softwares é justamente o de oferecer mais segurança e privacidade para sua conexão.

Só que há muito malware disfarçado de VPN e, além disso, opções “gratuitas” que escondem vários perigos, como adware, armazenamento e transmissão das suas atividades para os administradores desses programas (Saiba mais sobre o que é adware).

Os riscos associados às opções grátis de VPN ressaltam a importância de escolher bem entre as opções que são pagas e aquelas que são gratuitas. Pode parecer vantajoso escolher uma VPN grátis, mas a maioria delas não oferece recursos de segurança adequados nem são confiáveis em termos de estrutura e suporte. Para entender melhor as diferenças entre opções pagas e gratuitas, confira nosso guia detalhado VPN Gratuita versus VPN Paga.

Seja para uma empresa ou para uso doméstico, é importante escolher uma opção confiável. Há vários preços no mercado e com certeza algum deles se encaixa no seu orçamento.

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